O ILHABELA RUGBY DIS NÃO A AMPLIAÇÃO DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO EM REDE NACIONAL.
Na transmissão das finais do Campeonato Brasileiro de Rugby Sevens, o Ilha-Rugby mostro que Porto não.
ILHABELA RUGBY BRASIL SEVENS, DIS PORTO NÃO!
O ILHABELA RUGBY DIS NÃO A AMPLIAÇÃO DO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO EM REDE NACIONAL.
Na transmissão das finais do Campeonato Brasileiro de Rugby Sevens, o Ilha-Rugby mostro que Porto não.
ILHABELA RUGBY BRASIL SEVENS.
OBSERVAÇÃO: O Adulto vai com tudo pois somos temidos, pois somos Tubarões, De todos os animais do planeta,somos o mais perigoso como o tubarão branco que é o maior predador dos oceanos, com um peso de quase 2 toneladas e até oito metros de comprimento o que será demonstrado em campo por cada atleta. Sua dimensão é equivalente à da orca.
O tubarão branco é muito individualista e instável, mudando de comportamento a toda hora. Uma das armas mais poderosas são centenas de sensores eléctricos dispostos na parte frontal do corpo, com os quais capta até as batidas cardíacas de um outro animal à distância. Então pelo ritmo das pulsações, ele avalia se a vítima potencial está assustada ou tensa, situação em que pode ser dominada mais facilmente. O seu bote é uma cena única. O Tubarão Branco é capaz de projectar a boca para fora da face, aumentando o tamanho da mordida para perto de um metro e meio, quase o suficiente para engolir um homem em pé.
Esse é o espírito Caiçara e será mostrado em campo no sábado e domingo!
Foram divulgados nesta segunda, os grupos e jogos do Brasil Sevens, o campeonato nacional de Seven a side, que substituiu o Circuito nacional, formato adotado até o último ano. Participam equipes de nove estados diferentes.
Cada estado escolheu a melhor forma para definir seus representantes, que basicamente consistiram em circuitos estaduais de Rugby, mas sem seguir um padrão definido, um com mais etapas que os outros. Em sua maioria, prevaleceram equipes tradicionais, mas também houve espaços para surpresas. No Rio de Janeiro, o Niterói não se classificou, deixando Daniel Gregg, um dos grandes nomes do Seven a side nacional, de fora do campeonato, dando lugar para o Rio Rugby (campeão) e Guanabara (vice-campeão).
No Rio Grande do Sul, o Circuito Gaúcho consolidou o domínio do Farrapos, que venceu as três etapas estaduais e sagrou-se campeão, enquanto que o Charrua, levou a vaga em um duelo com o San Diego em todas as etapas, que teve seu ápice no Bento Sevens, com uma vitória no final da partida. No Paraná, uma única etapa selou a classificação do Curitiba, que mostrou que pode chegar na final com um grupo muito forte, ao lado do Cascavel, que fará sua estreia em um torneio nacional.
Em Minas Gerais, o Varginha, sempre uma força no Seven a side, confirmou o seu favoritismo e venceu as duas etapas do estado, garantindo a única vaga no masculino, enquanto que o BHRugby levou a vaga do feminino. FTC/Bahia e Vitória (ES) serão os representantes dos seus estados, e têm força para surpreender as equipes mais tradicionais. As meninas do São José que o digam, em um dos melhores duelos do SPAC Lions desse fim de semana, em que saíram derrotadas pelas capixabas.
ACTUALIZAÇÃO: Alterações na tabela original - Recife e Chapecó saem, entram Rio Branco e Ilhabela
A Federação Paulista adotou inicialmente o critério de classificação do circuito Brasileiro de Seven a side de 2010, classificando as equipes que disputaram todas as etapas: São José, SPAC, Rio Branco, Pasteur, Bandeirantes e os novatos do Urutu. Uma decisão válida, mas que causou revolta do Ilhabela, forte equipe de Seven a side e que conquistou o título do Circuito Paulista de 2010 e que tinha tudo para desempenhar um bom papel no nacional. Equipes tradicionais como São José e SPAC não jogaram o Circuito de 2010, e adotar o critério de classificação de um Campeonato de 2010 como classifica tório para outro em 2011, quando ainda nem se supunha o novo formato do torneio de Seven brasileiro, também é impensável.
Assim, após discussões entre os clubes do conselho da Federação Paulista sem um consenso, as equipes envolvidas acabaram por definir uma partida única de Seven, que acabou sendo disputada na manhã de domingo do SPAC Lions, para definir o classificado. Cada equipe tinha pontos fracos para a partida. Enquanto o Urutu vinha de um dia desgastante dia de confrontos pelo torneio, o Ilhabela vinha sem alguns jogadores chave, como Danilo Taino, que estava em Manta na campanha do Beach rugby.
No final, a vitória foi do Ilhabela, por 12 a 7. O Ilhabela exaltou a atitude do Urutu em realizar a partida. Para o Urutu, que já tinha duas cotas de patrocínio fechado para o campeonato, fica a resignação e o alerta para que no futuro, o critério utilizado inicialmente seja mantido até o fim. Na terça feira, a Federação Paulista confirmou a inclusão do Urutu no lugar do Ilhabela, pois a equipe do litoral inscreveu jogadores irregulares na partida decisiva.
Na quinta-feira, mas duas alterações ocorreram. O Chapecó, de Santa Catarina, desistiu do torneio, e foi substituído justamente pelo Ilhabela, que recuperou a vaga perdida na terça-feira. Já o torneio feminino também teve uma baixa: o Recife não conseguiu viajar para São Paulo, e foi substituído pelo Rio Branco, da capital.
Convidado especial dará palestra
Tomaz Morais, actual Diretor Nacional de Selecções da Federação Portuguesa de Rugby e grande especialista na modalidade Rugby Sevens, fará uma palestra para os treinadores dos clubes brasileiros durante o torneio em Embu das Artes. Tomaz é uma das grandes personalidades da área esportiva em Portugal, e ganhou notoriedade ao classificar a Seleção Portuguesa para a Copa do Mundo de Rugby da França, em 2007. O português é oito vezes Campeão Europeu de Rugby Sevens com a Seleção de seu país.
Sportv!
As semifinais do torneio masculino, além das finais masculina, feminina e juvenil, terão transmissão ao vivo do SPORTV no domingo, a partir das 20 horas.
Masculino Adulto - ATUALIZADO
Grupo A: São José (SP), Rio Rugby (RJ), Urutu (SP) e Cascavel (PR)
No grupo A, o São José vem de uma escola muito forte de Seven a side, e a prova são os incontáveis títulos dos joseenses no Circuito Brasileiro. O Urutu, formado por ex-alunos da Farmácia USP, treina forte no formato Seven e Ten a Side e após dois anos disputando torneios do Circuito Brasileiro de Rugby, pode fazer bonito, mas terão que atentar para o campeão fluminense. O Rio Rugby e o Cascavel terão muito trabalho pela frente, com ligeiro favoritismo para os fluminenses, que possuem jogadores experientes e juniores com convocação na seleção.
Grupo B: Desterro (SC), FTC/Bahia (BA), Farrapos (RS) e Varginha (MG)
O Desterro, cabeça de chave e favorito do grupo B, enfrenta os baianos voadores do FTC/Bahia, que pecam um pouco pela falta de técnica, mas sobram em preparo físico. O Varginha igualmente possui uma escola de jogadores muito ágeis e rápidos, mas a equipe acabou sumindo do cenário nacional. Agora, volta à elite do Rugby Seven a side para provar que não esqueceram as raízes. O Farrapos possui jogadores experientes, mas pesados, e podem ter trabalho frente às outras três equipes do grupo, que devem apostar na velocidade. Deve ser o grupo da morte do Brasil Sevens.
Grupo C: Bandeirantes (SP), Pasteur (SP), Charrua (RS) e Ilhabela (SP)
No grupo C, o Bandeirantes chega muito forte para a competição, recém saído da Taça Ouro do SPAC Lions, assim como o Pasteur que, apesar dos desfalques que deve ter (em função dos jogadores que estão servindo a seleção em Dubai), chega brigando pelas primeira posições. O Charrua é sempre aguerrido e possui jogadores muito bons, e pode tentar uma garantir uma das duas primeiras posições. A quarta vaga deveria ser dos catarinenses do Chapecó, que não puderam viajar a São Paulo, e foram substiuídos pelo Ilhabela, que depois de muita discussão, acabou conseguindo sua vaga com a desistência do Chapecó. Essa mudança torna o grupo ainda mais difícil, com a entrada da equipe que venceu o Circuito Paulista de 2010. Com essa mudança, deve ser, assim como o grupo B, o grupo da morte do Brasil Sevens.
Grupo D: SPAC (SP), Rio Branco (SP), Curitiba (PR) e Guanabara (RJ)
O SPAC foi a grande surpresa do SPAC Lions nesse fim de semana, alcançando a final depois de muitos anos, mas saiu derrotada pelos argentinos do MITRE. A equipe está bem entrosada, com João Neto e Leco à frente, e tem em André "Boy", uma arma muito perigosa. A jovem equipe do Curitiba terminou o Lions na terceira posição, perdendo justamente para o SPAC na semifinal ouro, em uma disputa definida nos detalhes. Ambas equipes devem lutar novamente pela primeira posição do grupo. O Rio Branco não tem obtido grandes resultados no Seven-a-side, mas deve contar com jogadores mais experientes que fizeram falta no Lions, torneio que terminaram na 8ª posição, e podem surpreender. Os cariocas do Guanabara também buscam surpreender, completando um grupo cheio de tradição.
Feminino Adulto - ATUALIZADO
Grupo A: SPAC (SP), Vitória (ES) e Rio Branco (SP)
O SPAC enfrentou e venceu com alguma tranquilidade o Vitória na semifinal ouro do Lions, antes de se sagrar campeão novamente na categoria feminina. É novamente, o time a ser batido. O Vitória é uma equipe jovem e de muito potencial, que bateu o São José feminino no Lions, alcançando uma inédita terceira posição, o melhor resultado já obtido pela equipe, e deve levar a segunda vaga do grupo, à frente do Recife. O terceiro time do grupo deveria ser o Recife, que não pôde viajar a São Paulo, e foi substituído pelo debutante Rio Branco, de São Paulo. As Pelicanas tem um conjunto aguerido, que já mostrou qualidade no setor defensivo, mas ainda inexperiente, e vai ter dificuldade em um grupo muito forte.
Grupo B: Desterro (SC), Pasteur (SP) e BHRugby (MG)
Assim como no grupo A, o Desterro é franco favorito para vencer o grupo, com jogadoras de experiência internacional no comando. Pasteur e BHRugby cresceram no último ano, mas ainda não ameaçam as rubroverdes, e devem travar um bom duelo pela segunda posição. Ambas se enfrentaram na final Prata, e as mineiras venceram apertado, obtendo também suma melhor colocação no SPAC Lions. As francesas vem para a revanche.
Grupo C: Bandeirantes (SP), São José (SP) e Indaiá (SP)
O grupo C promete ser o mais mais difícil da primeira fase do feminino. Bandeirantes e São José travam disputas cada vez mais equilibradas, apesar da superioridade do time da capital. Parada dura para o Indaiá, que não deve bater as adversárias.
Grupo D: Charrua (RS), Niterói (RJ) e Curitiba (PR)
A exempo do grupo C, Charrua e Niterói prometem uma disputa intensa pela primeira vaga. As meninas do Charrua vem cada vez melhores, e alcançaram o inédito quarto posto no Circuito brasileiro de 2010, uma posição à frente do Niterói, semre uma força. O Curitiba reestruturou sua equipe feminina, e vai ter que mostrar se seguirá os passos da equipe masculina.
Masculino M19
Participantes:
Grupo A: Curitiba (PR), Ilhabela (SP) e Pasteur (SP)
Grupo B: São José (SP), SPAC (SP) e Niterói (RJ),
Grupo C: Jacareí (SP), Bandeirantes (SP) e Costão Norte (SC)
Baixe a nova versão do Regulamento do Brasil Sevens 2011
As alterações foram: idade limite foi retirada e informações sobre participação de atletas estrangeiros foi incluída. A tabela também sofreu alteração devido a desistência de 3 equipes do juvenil.
Veja os jogos:
ATUALIZAÇÃO: No masculino, o Chapecó foi substituído pelo Ilhabela, enquanto o Recife foi substituído pelo Rio Branco.
A programaçao da TV também mudou. Serão transmitidas as disputas pelo 3º lugar no masculino e feminino adultos.
CAIÇARA DE CORPO E ALMA.
O verdadeiro homem mede a sua força, quando se defronta com o obstáculo.
somos vencedores na vida no dia a dia em todos momentos, cada partida cada minuto cada segundo que com partilhamos em campo nos mostra o que é ser caiçara e lutar sem sequer pensar em si próprio mas sim lutar por um lugar uma cidade um ideal.
Desejo que você caiçara jogador de Rugby que lutou a cada dia para poder estar entre os melhores Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la porque Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.
Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina, Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.
Seja um de batedor de ideias. Lute pelo que você ama lute pela sua cidade demonstre carinho pelos seus sucessores e mostre que ser caiçara é ser ILHABELA RUGBY CLUBE em todos momentos, na vitoria e na derrota, assim
tubaões em todos momentos.
Fora dos campos, na beira da praia é onde Cada filhote de Tubarão já nasce predador e completamente formado e eficiente como Tubarões adultos. Uma particularidade notável sobre o nascimento dos Tubarões é que os filhotes devem ser fortes e serem guerreiros caiçaras de corpo e alma.
Isto é essencial porque a pele deles já está coberta de dentículos duros que chegam a arranhar. Salvo quanto ao seu tamanho, o corpo do Tubarão recém nascido é forte e assemelha-se em tudo ao do Tubarão adulto onde eles si espelham.
Hoje o trabalho que é feito com os Tubarõezinhos na preparação pro mundo e pro Rugby é feito por dois Tubarões do Rugby caiçara, Matheus Sampaio (tsheus) e Paulo Ricardo (gordo), dois atletas que não medem esforços quando o assunto é ensinar o certo e o errado na vida, os atletas recebem apoio de todos atletas do Ilhabela-Rugby, o trabalho que e executado pelos atletas não só é de conscientização mas e de educação e cidadania, mostrando pro alunos todos caminhos que a vida nos dá. Hoje sobre os cuidados dos dois há uma media de 80 crianças de 5 a 19 anos, verdadeiros Caçõezinhos da onde sairão os futuros Tubarões adultos prontos para muitas batalhas e conquistas na vida.
Parabéns Matheus Sampaio e Paulo Ricardo pelo exemplo de vida e cidadania que orgulham todos aqueles que os tem como amigos
Isto é essencial porque a pele deles já está coberta de dentículos duros que chegam a arranhar. Salvo quanto ao seu tamanho, o corpo do Tubarão recém nascido é forte e assemelha-se em tudo ao do Tubarão adulto onde eles si espelham.
Hoje o trabalho que é feito com os Tubarõezinhos na preparação pro mundo e pro Rugby é feito por dois Tubarões do Rugby caiçara, Matheus Sampaio (tsheus) e Paulo Ricardo (gordo), dois atletas que não medem esforços quando o assunto é ensinar o certo e o errado na vida, os atletas recebem apoio de todos atletas do Ilhabela-Rugby, o trabalho que e executado pelos atletas não só é de conscientização mas e de educação e cidadania, mostrando pro alunos todos caminhos que a vida nos dá. Hoje sobre os cuidados dos dois há uma media de 80 crianças de 5 a 19 anos, verdadeiros Caçõezinhos da onde sairão os futuros Tubarões adultos prontos para muitas batalhas e conquistas na vida.
Parabéns Matheus Sampaio e Paulo Ricardo pelo exemplo de vida e cidadania que orgulham todos aqueles que os tem como amigos
ILHABELA RUGBY CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL 2011 INVICTO RUMO A ELITE DO RUGBY NACIONAL.
O Ilhabela é o grande campeão da Copa do Brasil - Campeonato Brasileiro de Rugby XV da Segunda Divisão, categoria Adulto Masculino. Os green sharks venceram a equipe do Goiânia por 22 a 7 em partida disputada neste sábado (22) no campo do SPAC, com arbitragem de Henrique Platais.
O Ilhabela sagrou-se campeão invicto, deixando pra trás o Guanabara (17 x 3 e 36 x 3), Winner (27 x 7), Charrua (18 x 17)e por fim os goianos. O treinamento dobrado para a última etapa e o apoio da torcida foram essenciais para que o time do litoral norte paulista chegasse tão longe na competição nacional.
"Há oito anos estamos treinando juntos, almejando chegar na elite nacional e felizmente estamos muito perto do nosso objetivo. O foco e o todo apoio que recebemos foram muito importantes para motivar a equipe e estamos muito contentes, não só pelo título, mas porque o rugby conquistou o reconhecimento da nossa cidade e certamente o apoio de todos nos próximos jogos será fundamental para que as conquistas continuem", relatou Danilo Madeira, asa do Ilha.
Agora o Ilhabela enfrenta o Niterói, último colocado do Super 10 2011 por uma vaga na elite do rugby XV no ano que vem.
"Vamos mais fortes e ainda mais concentrados para esse jogo", disse Danilo, que dedicou o título de 2011 ao colega Rafael, que se machucou pouco antes da partida, mas ajudou na campanha da equipe para conquistar o campeonato.
O time voltara aos treinos na proxima terça feira as 19:30, para se preparar para o proximo jogo que será contra a equipe de Niteroi Rugby com data prevista para 05/11/2011 na cidade de Niteroi Rio de Janeiro.
Grande Final da Copa do Brasil 2011.
Bom para quem não sabe esse fim de semana o Ilhabela Rugby disputara á final da copa do Brasil de Rugby 2011, campeonato que Dará acesso a elite do Rugby Brasileiro o jogo será contra á equipe do Goiânia Rugby o jogo será no dia 22 no Campo do SPAC-SP as 14:00, Endereço: Avenida Robert Kennedy, 1448 – Santo Amaro – SP.
SE VOCÊ ESTIVER PERDIDO DE PASSEIO OU DE BOBEIRA EM SÃO PAULO VENHA PRESTIGIAR ESSA BATALHA ENTRE DUAS EQUIPES QUE ESTÃO NA LUTA PELA TÃO DISPUTADA VAGA PARA Á ELITE DO RUGBY NACIONAL.
VENHA TORCER POR SUA EQUIPE DE CORAÇÃO.
ACOMPANHE O JOGO VIA TWITTER SIGA @ILHABELARUGBY E JOGUE JUNTO COM O ILHABELA RUGBY CLUBE. MANDE SEU COMENTARIO COM A HASHTAG #VAIILHA.
Atletas Ilhabela Rugby 2011.
Estes são os atletas que com muita força e determinação estão se preparando para grande final da Copa do Brasil 2011, evento que dá acesso a elite do Rugby Brasileiro.
A final será no dia 22 de Outubro na cidade de São Paulo no campo do SPAC Rugby contra a equipe de Goiania.
A final será no dia 22 de Outubro na cidade de São Paulo no campo do SPAC Rugby contra a equipe de Goiania.
Ilhabela vira no último minuto e vai para a final da Copa do Brasil
Ilhabela vira no último minuto e vai para a final da Copa do Brasil
Equipe paulista enfrentará o Goiânia na disputa do título nacional
01/10/2011 | Confederação Brasileira de Rugby.
O Ilhabela será o adversário do Goiânia na final da Copa do Brasil, segunda divisão do Campeonato Brasileiro de Rugby XV. A equipe do litoral norte paulista venceu os gaúchos do Charrua por 18 a 17, neste sábado (1).
Jogando em casa, o Ilhabela começou na frente, mas a partida foi disputada e o Charrua encostava a cada ponto do Ilha. No segundo tempo, aos 30 minutos, Charrua conseguiu virar o jogo. Porém, faltando um minuto para o apito final, a equipe do Ilha conseguiu um penal, convertido por Ignácio "Nacho", e terminou a partida com um ponto à frente.
"Sofremos um pouco com o scrum deles, foi um jogo bastante disputado. Mas a união do grupo fez com que a gente brigasse até o fim e assim conseguimos a virada" , comentou Danilo Madeira, asa do Ilhabela.
Agora os ‘Green Sharks‘ enfrentam o Goiânia, que venceu o Bahia RS por 19 a 10 na semifinal do dia 24 de setembro. A final será no dia 22 de outubro e o campeão da Copa do Brasil enfrenta o Niterói, último colocado do Super 10, por uma vaga na elite do rugby em 2012.
fotos da partida:
http://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=10150349684721509&set=a.10150349684456509.373059.565561508&type=1&theater
materia: CBRU.
Equipe paulista enfrentará o Goiânia na disputa do título nacional
01/10/2011 | Confederação Brasileira de Rugby.
O Ilhabela será o adversário do Goiânia na final da Copa do Brasil, segunda divisão do Campeonato Brasileiro de Rugby XV. A equipe do litoral norte paulista venceu os gaúchos do Charrua por 18 a 17, neste sábado (1).
Jogando em casa, o Ilhabela começou na frente, mas a partida foi disputada e o Charrua encostava a cada ponto do Ilha. No segundo tempo, aos 30 minutos, Charrua conseguiu virar o jogo. Porém, faltando um minuto para o apito final, a equipe do Ilha conseguiu um penal, convertido por Ignácio "Nacho", e terminou a partida com um ponto à frente.
"Sofremos um pouco com o scrum deles, foi um jogo bastante disputado. Mas a união do grupo fez com que a gente brigasse até o fim e assim conseguimos a virada" , comentou Danilo Madeira, asa do Ilhabela.
Agora os ‘Green Sharks‘ enfrentam o Goiânia, que venceu o Bahia RS por 19 a 10 na semifinal do dia 24 de setembro. A final será no dia 22 de outubro e o campeão da Copa do Brasil enfrenta o Niterói, último colocado do Super 10, por uma vaga na elite do rugby em 2012.
fotos da partida:
http://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=10150349684721509&set=a.10150349684456509.373059.565561508&type=1&theater
materia: CBRU.
::. Ilhabela Rugby Clube x Charrua Rugby Clube (RS) .::
Hora: 15:30 - 18:30
sábado, 1 de outubro ·
Localização: Estádio Municipal de Ilhabela (Ferreirão)
•• O PESSOAL QUE PUDER E QUISER COLABORAR, POR FAVOR COMPAREÇA AO ESTÁDIO UTILIZANDO ALGUM TRAJE VERDE ••
::. VENHAM PRESTIGIAR O JOGO QUE LEVARÁ A EQUIPE VENCEDORA ÀS FINAIS DA COPA DO BRASIL, CAMPEONATO QUE DARÁ A ASCENÇÃO DA EQUIPE CAMPEÃ À ELITE DO RUGBY BRASILEIRO! .::
CHAMEM SEUS AMIGOS, PARENTES E VAMOS JUNTOS TORCER PELA EQUIPE CAIÇARA!
O JOGO SERÁ NO CAMPO DO FERREIRÃO (ITAQUANDUBA) ÀS 15:30!
sábado, 1 de outubro ·
Localização: Estádio Municipal de Ilhabela (Ferreirão)
•• O PESSOAL QUE PUDER E QUISER COLABORAR, POR FAVOR COMPAREÇA AO ESTÁDIO UTILIZANDO ALGUM TRAJE VERDE ••
::. VENHAM PRESTIGIAR O JOGO QUE LEVARÁ A EQUIPE VENCEDORA ÀS FINAIS DA COPA DO BRASIL, CAMPEONATO QUE DARÁ A ASCENÇÃO DA EQUIPE CAMPEÃ À ELITE DO RUGBY BRASILEIRO! .::
CHAMEM SEUS AMIGOS, PARENTES E VAMOS JUNTOS TORCER PELA EQUIPE CAIÇARA!
O JOGO SERÁ NO CAMPO DO FERREIRÃO (ITAQUANDUBA) ÀS 15:30!
Ilha Bela Rugby vence e garante lugar nas semis
Esse sábado teve jogo das quartas de final da Copa do Brasil entre Ilha Bela x Winner. Um jogo que prometia muito entre os campeões de sua chave. O jogo foi disputado em um clima agradável e propício para o rugby apesar do vento.
O jogo começou com a equipe da Winner demonstrando vontade e indo pra cima, tendo logo nos primeiros minutos um penalti que não foi convertido pela equipe visitante. Isso pareceu ter mexido um pouco com os paulistas que após essa jogada começaram e se perder em campo. O Ilha percebendo essa confusão começou a ir pra cima e impor seu jogo de mãos criando espaços na defesa adversária. A marcação da winner não conseguia parar os avanços dos donos da casa que começavam a dominar território e posse de bola. Um pouco depois dos 15min do primeiro tempo já não se via mais nada da equipe paulista a não ser se defender, coisa que fizeram muito bem nos últimos jogos, mas que não conseguiam repetir nesse jogo errando muitos tackles, deixando a equipe da casa criar espaços para seu jogo.
No único momento de ataque da Winner no primeiro tempo o ponta em uma disparada correu até dentro da linha de 10 metros fazendo o offload para seu companheiro marcar o try só para ver que a jogada havia sido parada por um knock on na linha de 5 metros de seu in-goal.
A equipe do ilha tentava mas não conseguia furar a defesa para marcar seu try, e começou a abrir vantagem no marcador com penaltis, após dois chutes o primeiro tempo terminou 6×0.
No segundo tempo a equipe da casa voltou com mais vontade deixando a apatia dos paulistas ainda mais evidente, diversos errors de defesa permitiam o avanço dos mandantes que dominaram o campo adversário e não sairam de lá até o final do jogo. Com a pressão se intensificando o try do Ilha era apenas questão de tempo, e saiu na ponta após bela jogada que abriu ainda mais a defesa adversária, mas que não foi convertido.
A winner tentava vir pra cima, mas muitos erros nas armações das jogadas e a forte marcação aplicada pelo Ilha não permitia essa reação. O ilha por sua vez continuou impondo o seu jogo e já ganhava bola até no scrum, e conseguiu marcar mais dois tries. Com mais alguma modificações a winner começou a apresentar um volume de jogo um pouco maior, mas sempre sem organização o que facilitava a defesa adversária, os melhores lances acabavam saindo de jogadas individuais e em uma dessas jogadas acabou saindo o try de consolação da equipe paulista, mas isso não desanimou os mandantes que ainda tiverem tempo de fazer um drop para selar a vitória e garantir seu lugar nas semi-finais da competição que pode dar acesso a elite do rugby brasileiro
materia site:blog.rugbyfutebolclube.com.br
O jogo começou com a equipe da Winner demonstrando vontade e indo pra cima, tendo logo nos primeiros minutos um penalti que não foi convertido pela equipe visitante. Isso pareceu ter mexido um pouco com os paulistas que após essa jogada começaram e se perder em campo. O Ilha percebendo essa confusão começou a ir pra cima e impor seu jogo de mãos criando espaços na defesa adversária. A marcação da winner não conseguia parar os avanços dos donos da casa que começavam a dominar território e posse de bola. Um pouco depois dos 15min do primeiro tempo já não se via mais nada da equipe paulista a não ser se defender, coisa que fizeram muito bem nos últimos jogos, mas que não conseguiam repetir nesse jogo errando muitos tackles, deixando a equipe da casa criar espaços para seu jogo.
No único momento de ataque da Winner no primeiro tempo o ponta em uma disparada correu até dentro da linha de 10 metros fazendo o offload para seu companheiro marcar o try só para ver que a jogada havia sido parada por um knock on na linha de 5 metros de seu in-goal.
A equipe do ilha tentava mas não conseguia furar a defesa para marcar seu try, e começou a abrir vantagem no marcador com penaltis, após dois chutes o primeiro tempo terminou 6×0.
No segundo tempo a equipe da casa voltou com mais vontade deixando a apatia dos paulistas ainda mais evidente, diversos errors de defesa permitiam o avanço dos mandantes que dominaram o campo adversário e não sairam de lá até o final do jogo. Com a pressão se intensificando o try do Ilha era apenas questão de tempo, e saiu na ponta após bela jogada que abriu ainda mais a defesa adversária, mas que não foi convertido.
A winner tentava vir pra cima, mas muitos erros nas armações das jogadas e a forte marcação aplicada pelo Ilha não permitia essa reação. O ilha por sua vez continuou impondo o seu jogo e já ganhava bola até no scrum, e conseguiu marcar mais dois tries. Com mais alguma modificações a winner começou a apresentar um volume de jogo um pouco maior, mas sempre sem organização o que facilitava a defesa adversária, os melhores lances acabavam saindo de jogadas individuais e em uma dessas jogadas acabou saindo o try de consolação da equipe paulista, mas isso não desanimou os mandantes que ainda tiverem tempo de fazer um drop para selar a vitória e garantir seu lugar nas semi-finais da competição que pode dar acesso a elite do rugby brasileiro
materia site:blog.rugbyfutebolclube.com.br
Rugby x Futebol.
Rugby x futebol reveja seu conceitos.
O que dizer do futebol x Rugby bom como bons brasileiros que somos podemos dizer que o Brasil é muito bem representado nos esportes, mas esse mês podemos ver e ter a nítida certeza que não estamos torcendo para o esporte certo.
Bom vamos começar, Brasil terra do futebol, quando nascemos nossos pais já esperam o primeiro momento para colocar a primeira camisa de time de futebol em seus filhos e crescemos escutando e vendo tudo sobre futebol no mundo, somos induzidos ao futebol,mas me digam i o Rugby o que é para nos Brasileiros, um mero esporte!
Bom acho que devemos mudar nossos conceitos sobre isso, ao contrario do futebol o Rugby Brasileiro fez e fez muito bonito esse mês, a seleção masculina terminou a 85ª edição do Middlesex Sevens na terceira posição, após ótima campanha. O torneio marcou a estréia do Brasil no lendário Estádio de Twickenham, em Londres, na Inglaterra, palco dos jogos. Pela primeira vez em excursão na Europa, o Brasil volta com saldo positivo, já que também ficou em terceiro no Newquays Sevens, na semana passada.
Agora me digam vocês qual é o futuro que querem para seus filhos! Futebol ou Rugby olhem o vídeo e mudem seus conceitos sobre o futuro do Brasil no esporte.
link do video: http://youtu.be/EJK7wcyIf98
O que dizer do futebol x Rugby bom como bons brasileiros que somos podemos dizer que o Brasil é muito bem representado nos esportes, mas esse mês podemos ver e ter a nítida certeza que não estamos torcendo para o esporte certo.
Bom vamos começar, Brasil terra do futebol, quando nascemos nossos pais já esperam o primeiro momento para colocar a primeira camisa de time de futebol em seus filhos e crescemos escutando e vendo tudo sobre futebol no mundo, somos induzidos ao futebol,mas me digam i o Rugby o que é para nos Brasileiros, um mero esporte!
Bom acho que devemos mudar nossos conceitos sobre isso, ao contrario do futebol o Rugby Brasileiro fez e fez muito bonito esse mês, a seleção masculina terminou a 85ª edição do Middlesex Sevens na terceira posição, após ótima campanha. O torneio marcou a estréia do Brasil no lendário Estádio de Twickenham, em Londres, na Inglaterra, palco dos jogos. Pela primeira vez em excursão na Europa, o Brasil volta com saldo positivo, já que também ficou em terceiro no Newquays Sevens, na semana passada.
Agora me digam vocês qual é o futuro que querem para seus filhos! Futebol ou Rugby olhem o vídeo e mudem seus conceitos sobre o futuro do Brasil no esporte.
link do video: http://youtu.be/EJK7wcyIf98
Parabens Ilhabela Rugby Clube.
Regionais 2011
parabens a equipe de Rugby de ilhabela.
No feminino, as meninas do São José venceram a equipe de Jacareí por 41 a 0 e levaram a medalha de ouro. A prata ficou com Jacareí e o bronze com Ilhabela. No masculino, a disputa ficou entre São José dos Campos e Ilhabela. Considerada a capital brasileira do rugby, São José dos Campos tem uma das melhores equipes da modalidade no Brasil e queria o título. Já o time de Ilhabela, que nasceu de atletas vindos de São José, queria mostrar também que poderia vencer. São José dos Campos sagrou-se campeão do rugby nos Jogos Regionais de 2011. A prata ficou com Ilhabela e o bronze foi para a cidade de Jacareí. parabens Ilhabela-Rugby Sharks].
Achilles tendinitis e torção do tornozelo.
Achilles tendinitis - O tendão de Aquiles (tendão calcâneo) corre pela parte posterior da perna e conecta-se à panturrilha. Ele pode ficar inflamado devido ao uso excessivo e à falta de flexibilidade. Corredores jovens tendem a distender o tendão de Aquiles um pouco acima do calcanhar, mas à medida que o corredor fica mais velho, a tendinite costuma ocorrer mais para cima, onde o tendão se conecta à panturrilha. Um tendão de Aquiles inflamado fica sensível e rígido.
Causas - A corrida tende a retesar a panturrilha. Quando o músculo fica muito tenso, ele não permite a biomecânica natural da corrida e o tendão de Aquiles fica distendido e inflamado. Correr em ladeiras muito inclinadas ou aumentar seu volume de treinamento muito rapidamente pode resultar em inflamação no tendão. Se você continuar correndo apesar da dor, a inflamação pode transformar-se em ruptura parcial do tendão. Eventualmente, parte do tendão irá morrer, e o tendão remanescente enfraquecido, poderá romper-se facilmente.
Tratamento - Tome anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou naproxeno sódio, duas ou três vezes ao dia. Massageie o tendão de Aquiles com gelo e tire alguns dias para descansar. Em alguns casos, um salto elevando de 1/4 de polegada a 1/2 polegada o calcanhar irá aliviar o estresse no tendão. Se você continuar sentido dor depois de duas semanas, deverá ver um fisioterapeuta orientado ao esporte ou um ortopedista.
Prevenção - Uma vez que a musculatura rígida da panturrilha e um tendão de Aquiles rígido resultam em tendinite, é imperativo alongar esta região. Ao contrário da sabedoria popular, é melhor alongar depois da corrida, não antes. Desta forma, seu tendão está aquecido e receptivo a um alongamento lento e gradual. Nunca alongue até o ponto de sentir dor. Também considere o uso de um tênis firme da categoria "motion-control" para limitar a pronação e a movimentação da parte traseira do pé, e certifique-se que não há pressão ou atrito do tênis sobre o tendão de Aquiles. Elimine ou diminua o treinamento em ladeiras.
Pode-se correr com isso? - Você não irá querer correr com Achilles tendinitis. Até a mais leve distensão do tendão pode resultar em ruptura parcial ou total, a qual pode ocasionar um dano permanente.Ao topo
Torção no tornozelo - Torções resultam em dor e inchaço causado pela ruptura ou estiramento dos ligamentos ao redor do tornozelo, geralmente no exterior da articulação. À medida que as rupturas saram, formam-se tecido cicatrizado, o qual encrava-se no tecido normal e causa inflamação e dor contínua. Sem o tratamento apropriado, a dor no tornozelo pode persistir por meses, até anos.
Causas - Corredores costuma torcer o tornozelo ao pisar num buraco o tropeçar numa pedra ou na raiz de uma árvore.
Tratamento - Assim que torcer o tornozelo, pare de correr imediatamente. Você pode não sentir dor imediatamente, mas seu tornozelo pode sofrer danos se der continuidade à corrida. O próximo movimento é da mesma forma crucial. Eleve sua perna e aplique gelo e compressão. Se a dor e o inchaço persistirem, procure um médico. Uma torção séria de tornozelo pode ser tratada por um médico ou fisioterapeuta, que utilizarão ultra-som e massagem de fricção para reduzir o tecido cicatrizado.
Prevenção - Se você tiver tendência a torcer o tornozelo, evite trilhas com rochas ou terrenos irregulares. Use um tênis firme e com mais suporte para uma melhor estabilidade, e exercite-se para fortalecer a região do tornozelo.
Pode-se correr com isso? - Não. Correr tendo uma torção no tornozelo apenas o lesionará ainda mais.
Causas - A corrida tende a retesar a panturrilha. Quando o músculo fica muito tenso, ele não permite a biomecânica natural da corrida e o tendão de Aquiles fica distendido e inflamado. Correr em ladeiras muito inclinadas ou aumentar seu volume de treinamento muito rapidamente pode resultar em inflamação no tendão. Se você continuar correndo apesar da dor, a inflamação pode transformar-se em ruptura parcial do tendão. Eventualmente, parte do tendão irá morrer, e o tendão remanescente enfraquecido, poderá romper-se facilmente.
Tratamento - Tome anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou naproxeno sódio, duas ou três vezes ao dia. Massageie o tendão de Aquiles com gelo e tire alguns dias para descansar. Em alguns casos, um salto elevando de 1/4 de polegada a 1/2 polegada o calcanhar irá aliviar o estresse no tendão. Se você continuar sentido dor depois de duas semanas, deverá ver um fisioterapeuta orientado ao esporte ou um ortopedista.
Prevenção - Uma vez que a musculatura rígida da panturrilha e um tendão de Aquiles rígido resultam em tendinite, é imperativo alongar esta região. Ao contrário da sabedoria popular, é melhor alongar depois da corrida, não antes. Desta forma, seu tendão está aquecido e receptivo a um alongamento lento e gradual. Nunca alongue até o ponto de sentir dor. Também considere o uso de um tênis firme da categoria "motion-control" para limitar a pronação e a movimentação da parte traseira do pé, e certifique-se que não há pressão ou atrito do tênis sobre o tendão de Aquiles. Elimine ou diminua o treinamento em ladeiras.
Pode-se correr com isso? - Você não irá querer correr com Achilles tendinitis. Até a mais leve distensão do tendão pode resultar em ruptura parcial ou total, a qual pode ocasionar um dano permanente.Ao topo
Torção no tornozelo - Torções resultam em dor e inchaço causado pela ruptura ou estiramento dos ligamentos ao redor do tornozelo, geralmente no exterior da articulação. À medida que as rupturas saram, formam-se tecido cicatrizado, o qual encrava-se no tecido normal e causa inflamação e dor contínua. Sem o tratamento apropriado, a dor no tornozelo pode persistir por meses, até anos.
Causas - Corredores costuma torcer o tornozelo ao pisar num buraco o tropeçar numa pedra ou na raiz de uma árvore.
Tratamento - Assim que torcer o tornozelo, pare de correr imediatamente. Você pode não sentir dor imediatamente, mas seu tornozelo pode sofrer danos se der continuidade à corrida. O próximo movimento é da mesma forma crucial. Eleve sua perna e aplique gelo e compressão. Se a dor e o inchaço persistirem, procure um médico. Uma torção séria de tornozelo pode ser tratada por um médico ou fisioterapeuta, que utilizarão ultra-som e massagem de fricção para reduzir o tecido cicatrizado.
Prevenção - Se você tiver tendência a torcer o tornozelo, evite trilhas com rochas ou terrenos irregulares. Use um tênis firme e com mais suporte para uma melhor estabilidade, e exercite-se para fortalecer a região do tornozelo.
Pode-se correr com isso? - Não. Correr tendo uma torção no tornozelo apenas o lesionará ainda mais.
Como tratar torções e luxações.
Quando você torce alguma parte do corpo, no caso pés, ou mãos, ou os joelhos é necessário ter alguns cuidados básicos, e claro, o mais importante procurar um médico para fazer um diagnostico mais detalhado.
Se você quer saber como tratar torções e luxações o ideal é você utilizar talas e fitas compressoras e fazer os mínimos de movimentos possíveis para que tudo fique mais ou menos perfeito, e em menos de 3 dias tudo se normalize.
A luxação ocorre quando por uma torção a região comece a inchar e doer sem parar, e assim o ideal é você procurar um médico que cuide bem dos seu problema. Então ao menor sinal, corra ao médico e se precisar enfaixar, enfaixe ou os danos podem ser maiores.
Estiramento Muscular.
O estiramento muscular é uma lesão indireta que caracteriza-se pelo “alongamento” das fibras além dos limites normais, também chamados de fisiológicos. Estão entre as lesões mais freqüentes nos esportes e modificam significativamente os hábitos de treinamento e competição dos praticantes.
Existem grupos musculares mais propensos a este tipo de lesão, como os músculos posteriores da coxa, os músculos da panturrilha, musculatura interna da coxa e o músculo anterior da coxa. Estudos indicam a junção músculo-tendão ou a região distal do ventre muscular como o principal local da lesão, porém qualquer ponto ao longo do músculo é suscetível à lesão.
A história de quem sofre uma lesão é marcada por uma dor súbita durante a realização de um movimento esportivo e algumas vezes acompanhado de uma sensação de estalido. A intensidade da dor é variável e geralmente provoca desequilíbrio e interrupção do movimento.
A classificação dos estiramentos tem importância no diagnóstico, já que identifica e quantifica a área lesada do músculo, os fenômenos concomitantes, a gravidade, os critérios de tratamento, o tempo de afastamento do esporte e a previsão de seqüelas.
Podemos classificar os estiramentos de acordo com as dimensões da lesão em:
· Grau I – é o estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (lesão < 5 do músculo). A dor é localizada em um ponto específico, surge durante a contração muscular contra-resistência e pode ser ausente no repouso. O edema pode estar presente, mas, geralmente, não é notado no exame físico. Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida.
· Grau II - O número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores (lesão > 5 e < 50 do músculo). São encontrados os mesmos achados da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de: dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais exuberante e diminuição maior da função. A resolução é mais lenta.
· Grau III - Esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do músculo ou de grande parte dele (lesão > 50 do músculo), resultando em uma importante perda da função com a presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada à muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O edema e a hemorragia são grandes. Dependendo da localização do músculo lesionado em relação à pele adjacente, o edema, a equimose e o hematoma podem ser visíveis, localizando-se geralmente em uma posição distal à lesão devido à força da gravidade que desloca o volume de sangue produzido em decorrência da lesão. O defeito muscular pode ser palpável e visível.
O diagnóstico deve abranger uma história e exames clínicos adequados. O exame clínico está baseado na queixas de dores localizadas, dores à contração isométrica e à palpação. O exame da ultra-sonografia complementa o diagnóstico. O diagnóstico precoce, assim como a prescrição de tratamentos específicos são importantes na abordagem dos estiramentos. Um atleta, exposto a qualquer negligência de diagnóstico, certamente aumentará seu período de reabilitação e retardará seu retorno às atividades habituais de competição.
Os fatores predisponentes aos estiramentos são: deficiências de flexibilidade, desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas (agonistas e antagonistas), lesões musculares pregressas, distúrbios nutricionais e hormonais, infecções, fatores relacionados ao treinamento, incoordenação de movimentos, técnica incorreta, sobrecarga e fadiga muscular, postura na corrida, discrepância de comprimento de membros inferiores, diminuição da amplitude de movimento. Porém é a contração rápida e explosiva, que fundamentalmente, proporciona o surgimento da lesão.
Os fatores de produção da lesão são diversos e é importante saber detalhes da história clínica e do mecanismo da lesão: o estado de condicionamento físico do atleta, se sofreu a lesão no início ou no final da competição, como foi feito o aquecimento, condições climáticas e o estado de equilíbrio emocional, se o atleta lesionado foi muito exigido na competição.
Após tratamento inicial na fase aguda da lesão, com gelo, repouso, elevação, uso de antiinflamatórios, prescritos por um profissional médico, ultra-som pulsátil, TENS e laser, inicia-se a recuperação do movimento ativo, com carga que não produza dor. A inclusão dos exercícios de alongamentos são fundamentais na recuperação da lesão.
Após esta seqüência, utiliza-se os exercícios de recuperação funcional que têm como objetivo retornar o atleta ao nível de atividade antes da lesão, restaurando a estabilidade funcional e os padrões de movimentos específicos para o esporte, minimizando o risco de nova lesão.
A evolução do tratamento deve obedecer a uma avaliação diária da dor, amplitude do movimento, força muscular e a sensação subjetiva do paciente.
Nas atividades esportivas, existe uma permanente preocupação com o atleta de alto nível, no cumprimento do planejamento de treinamento e na manutenção do estado atlético. Negligenciar o tratamento leva freqüentemente a recidivas, com novas lesões no mesmo músculo e que podem resultar seqüelas e longos períodos de afastamento do esporte.
Existem grupos musculares mais propensos a este tipo de lesão, como os músculos posteriores da coxa, os músculos da panturrilha, musculatura interna da coxa e o músculo anterior da coxa. Estudos indicam a junção músculo-tendão ou a região distal do ventre muscular como o principal local da lesão, porém qualquer ponto ao longo do músculo é suscetível à lesão.
A história de quem sofre uma lesão é marcada por uma dor súbita durante a realização de um movimento esportivo e algumas vezes acompanhado de uma sensação de estalido. A intensidade da dor é variável e geralmente provoca desequilíbrio e interrupção do movimento.
A classificação dos estiramentos tem importância no diagnóstico, já que identifica e quantifica a área lesada do músculo, os fenômenos concomitantes, a gravidade, os critérios de tratamento, o tempo de afastamento do esporte e a previsão de seqüelas.
Podemos classificar os estiramentos de acordo com as dimensões da lesão em:
· Grau I – é o estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (lesão < 5 do músculo). A dor é localizada em um ponto específico, surge durante a contração muscular contra-resistência e pode ser ausente no repouso. O edema pode estar presente, mas, geralmente, não é notado no exame físico. Ocorrem danos estruturais mínimos, a hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve. Apresenta bom prognóstico e a restauração das fibras é relativamente rápida.
· Grau II - O número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores (lesão > 5 e < 50 do músculo). São encontrados os mesmos achados da lesão de primeiro grau, porém com maior intensidade. Acompanha-se de: dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais exuberante e diminuição maior da função. A resolução é mais lenta.
· Grau III - Esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do músculo ou de grande parte dele (lesão > 50 do músculo), resultando em uma importante perda da função com a presença de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada à muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. O edema e a hemorragia são grandes. Dependendo da localização do músculo lesionado em relação à pele adjacente, o edema, a equimose e o hematoma podem ser visíveis, localizando-se geralmente em uma posição distal à lesão devido à força da gravidade que desloca o volume de sangue produzido em decorrência da lesão. O defeito muscular pode ser palpável e visível.
O diagnóstico deve abranger uma história e exames clínicos adequados. O exame clínico está baseado na queixas de dores localizadas, dores à contração isométrica e à palpação. O exame da ultra-sonografia complementa o diagnóstico. O diagnóstico precoce, assim como a prescrição de tratamentos específicos são importantes na abordagem dos estiramentos. Um atleta, exposto a qualquer negligência de diagnóstico, certamente aumentará seu período de reabilitação e retardará seu retorno às atividades habituais de competição.
Os fatores predisponentes aos estiramentos são: deficiências de flexibilidade, desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas (agonistas e antagonistas), lesões musculares pregressas, distúrbios nutricionais e hormonais, infecções, fatores relacionados ao treinamento, incoordenação de movimentos, técnica incorreta, sobrecarga e fadiga muscular, postura na corrida, discrepância de comprimento de membros inferiores, diminuição da amplitude de movimento. Porém é a contração rápida e explosiva, que fundamentalmente, proporciona o surgimento da lesão.
Os fatores de produção da lesão são diversos e é importante saber detalhes da história clínica e do mecanismo da lesão: o estado de condicionamento físico do atleta, se sofreu a lesão no início ou no final da competição, como foi feito o aquecimento, condições climáticas e o estado de equilíbrio emocional, se o atleta lesionado foi muito exigido na competição.
Após tratamento inicial na fase aguda da lesão, com gelo, repouso, elevação, uso de antiinflamatórios, prescritos por um profissional médico, ultra-som pulsátil, TENS e laser, inicia-se a recuperação do movimento ativo, com carga que não produza dor. A inclusão dos exercícios de alongamentos são fundamentais na recuperação da lesão.
Após esta seqüência, utiliza-se os exercícios de recuperação funcional que têm como objetivo retornar o atleta ao nível de atividade antes da lesão, restaurando a estabilidade funcional e os padrões de movimentos específicos para o esporte, minimizando o risco de nova lesão.
A evolução do tratamento deve obedecer a uma avaliação diária da dor, amplitude do movimento, força muscular e a sensação subjetiva do paciente.
Nas atividades esportivas, existe uma permanente preocupação com o atleta de alto nível, no cumprimento do planejamento de treinamento e na manutenção do estado atlético. Negligenciar o tratamento leva freqüentemente a recidivas, com novas lesões no mesmo músculo e que podem resultar seqüelas e longos períodos de afastamento do esporte.
Esteróides anabolizantes no esporte.
Na medicina, os Esteróides Anabolizantes são utilizados geralmente no tratamento de sarcopenias, do hipogonadismo, do câncer de mama e da osteoporose. Nos esportes, são utilizados para o aumento da força física e da massa muscular; entretanto, os efeitos sobre o desempenho atlético permanecem, ainda, controversos. Os EAA podem causar diversos efeitos colaterais, como psicopatologias, câncer de próstata, doença coronariana e esterilidade.
Conceito de esteróides anabolizantes
Os hormônios esteróides são produzidos pelo córtex da supra-renal e pelas gônadas (ovário e testículo). Os esteróides anabolizantes ou esteróides anabólico-androgênicos (EAA) referem-se aos hormônios esteróides da classe dos hormônios sexuais masculinos, promotores e mantenedores das características sexuais associadas à masculinidade (incluindo o trato genital, as características sexuais secundárias e a fertilidade) e do status anabólico dos tecidos somáticos1. Os esteróides anabólicos incluem a testosterona e seus derivados. Entretanto, alguns autores referem os esteróides anabolizantes como os derivados sintéticos da testosterona4-6 que possuem atividade anabólica (promoção do crescimento) superior à atividade androgênica (masculinização).
O uso clínico dos esteróides anabolizantes
Há relatos de que, na antigüidade, os órgãos sexuais e suas secreções eram utilizados para o tratamento da impotência e como afrodisíaco. No final do século XIX, o fisiologista francês Charles Eduard Brown-Séquard experimentou uma terapia de rejuvenescimento, administrando, em si mesmo, injeções de um extrato líquido derivado de testículos de cães e porcos da índia, e relatou aumento da sua energia intelectual e da sua força física.
No término da 2ª Guerra Mundial, os androgênios eram utilizados no tratamento de pacientes em condições terminais ligadas à debilidade crônica, bem como no traumatismo, em queimaduras, na depressão e na recuperação de grandes cirurgias. No entanto, somente na década de 50, os EAA tiveram maior aceitação para o uso médico.
Atualmente, os EAA têm sido administrados no tratamento das deficiências androgênicas: hipogonadismo, puberdade e crescimento retardados, micropênis neonatal, deficiência androgênica parcial em homens idosos, deficiência androgênica secundária a doenças crônicas, e na contracepção hormonal masculina.
A terapia androgênica pode, também, ser utilizada no tratamento da osteoporose, da anemia causada por falhas na medula óssea ou nos rins,do câncer de mama avançado, em garotos com estatura exagerada,e até mesmo em situações especiais da obesidade. Há relatos de uso de esteróides anabólicos em baixas doses por via transdérmica no tratamento de doenças cardiovasculares, tendo efeitos antiaterogênicos e como agentes antianginosos.
Os EAA têm sido utilizados no tratamento da sarcopenia relacionada ao HIV em pacientes hipogonadais e eugonadais e da fadiga em pacientes com doença renal crônica submetidos a diálise, da sarcopenia associada à cirrose alcoólica, à doença obstrutiva pulmonar crônica, e da sarcopenia em pacientes com queimaduras graves.
Estudos têm demonstrado os efeitos dos EAA no tratamento da baixa estatura devida à síndrome de Turner e em garotos com puberdade e crescimento retardados. Recentemente, foi demonstrado que a utilização dos esteróides anabolizantes acelerou o crescimento linear e teve alguns efeitos benéficos no retardo da fraqueza em pacientes com distrofia muscular de Duchenne.
O uso dos esteróides anabolizantes no esporte
No ano de 1935, a testosterona foi sintetizada, pela primeira vez, por Ruzica e Weltstein e, em 1939, Boje sugeriu que os hormônios sexuais poderiam aumentar o desempenho atlético. Em 1945, houve a popularidade no meio atlético através da publicação do escritor Paul de Kruiff, The Male Hormone. No final dos anos 40 e no início dos anos 50, culturistas da Costa Oeste dos Estados Unidos começaram a experimentar preparados de testosterona. Todavia, o registro histórico do uso de hormônios sexuais no aumento do desempenho em campeonatos mundiais é datado de 1954, quando foram utilizados por atletas russos durante o Campeonato Mundial de Levantamento de Peso, em Viena, na Áustria.
Em 1956, quando o Laboratório Ciba criou a metandrosterona comercializada com o nome de Dianabol, os relatos da eficácia desta droga difundiram-se pela comunidade de levantadores de peso. Em 1964, nas Olimpíadas de Tóquio, os EAA foram largamente utilizados em diversas modalidades. Durante a competição "Mister America", em 1972, John Grimek estimou que 99% dos atletas estreantes fizeram ou faziam uso de esteróides.
Há mais de 30 anos os EAA penetraram em outros esportes olímpicos, incluindo a natação, o esqui, o vôlei, o ciclismo, o handebol, o futebol, entre outros. O controle de dopagem para detecção de EAA foram feitos somente na Olimpíada de Montreal, em 1976. O caso mais conhecido de uso de EAA foi o do corredor canadense Ben Johnson, medalha de ouro nos 100m rasos nas Olimpíadas de Seul, em 1988, cujo exame detectou a presença dos metabólitos do anabolizante estanozolol.
Durante as Olimpíadas de Sidney, em 2000, a nandrolona foi o EAA que ganhou destaque após a revelação do exame de diversos atletas importantes de modalidades esportivas que geralmente não empregavam anabolizantes. Dentre eles, o de Linford Christie (medalha de ouro olímpica em Barcelona em 1992) revelou a presença desse esteróide.
Este fato gerou grande discussão em relação aos níveis aceitáveis de seu metabólito, a 19-norandrosterona (2ng/mL para homens e 5ng/mL para mulheres não-grávidas), já que traços de nandrolona têm sido encontrados em suplementos nutricionais consumidos por atletas.
Segundo o Comitê Olímpico Internacional (COI), doping é definido como o uso de qualquer substância endógena ou exógena em quantidades ou vias anormais com a intenção de aumentar o desempenho do atleta em uma competição. Juntamente com os
2-b-agonistas, os EAA pertencem à classe dos agentes anabólicos que, somados a estimulantes, narcóticos, diuréticos e hormônios peptídicos, glicoprotéicos e análogos, compõem as substâncias proibidas no esporte, segundo o COI.
Estudos têm descrito que a forma com que os EAA são utilizados por atletas obedecem, basicamente, a três metodologias: a primeira, conhecida como "ciclo", refere-se a qualquer período de utilização de tempos em tempos, que varia de quatro a 18 semanas; a segunda, denominada "pirâmide", começa com pequenas doses, aumentando-se progressivamente até o ápice e, após atingir esta dosagem máxima, existe a redução regressiva até o final do período; e a terceira, conhecida como "stacking" (uso alternado de esteróides de acordo com a toxicidade), refere-se à utilização de vários esteróides ao mesmo tempo. Há também entre os atletas o hábito comum de utilizar a mistura dos três métodos descritos acima. Os EAA são administrados, geralmente, em doses suprafisiológicas que poderão chegar a até 500mg por dia consumidas por varias semanas ou meses.
Acredita-se que os EAA melhoram o desempenho atlético por aumentarem a massa muscular (através do aumento da síntese protéica muscular, da promoção da retenção de nitrogênio, da inibição do catabolismo protéico e da estimulação da eritropoiese), bem como por promoverem a agressividade e a motivação.
A posição do American College of Sports Medicine em relação a esse tema é a seguinte: os EAA, diante de dieta adequada e de bom programa de treinamento, podem contribuir para aumentos no peso corporal, na maioria das vezes, no compartimento da massa magra. Segundo o informe do Council on Scientific Affairs37 (Estados Unidos), de 1988, os esteróides anabolizantes podem aumentar o peso corporal, em parte devido à retenção de fluidos e em parte pelo aumento da massa livre de gordura.
Efeitos Colaterais e o abuso de esteróides anabolizantes por atletas
Os efeitos dos EAA sobre o comportamento dos usuários têm sido há muito tempo pesquisados. Estudos relacionaram o mau uso dessas drogas a mudanças súbitas de temperamento e a síndromes comportamentais dentro e fora dos esportes. Middleman et al., em 1995, apontam os EAA como importantes agentes causadores da síndrome comportamental de risco nos adolescentes. Encontrou-se também, em outro estudo, o uso de EAA ligado a atos agressivos (brigas, agressões) e a crimes contra a propriedade. Dentre os efeitos negativos do abuso de EAA estão irritabilidade, raiva e hostilidade, e sintomas cognitivos como distração, esquecimento e confusão. Corrigan divide os efeitos psicológicos em três grupos, arbitrariamente, representando os efeitos continuados provocados por essas drogas:
1) Nos efeitos imediatos são vistas a mudança de humor e a euforia: existe melhora da confiança, energia e auto-estima, com aumento da motivação e do entusiasmo. Há diminuição da fadiga, insônia e habilidade para treinar com dor, irritação, raiva, agitação.
2) Os EAA, depois de administrados em altas doses por longo período, promovem a perda da inibição, com alterações de humor.
3) Os efeitos graves manifestam-se quando esses sentimentos de agressividade evoluem para comportamentos violentos, hostis e anti-sociais. Os ataques de fúria vão desde
o abuso infantil até os suicídios e assassinatos.
Além de casos de suicídio, outras alterações psiquiátricas associadas ao uso de EAA em atletas. Dentre elas podemos citar casos de esquizofrenia aguda vinculados ao uso do esteróide metandienona; a mania, hipomania e a confusão mental, além de paranóia e depressão, em razão do uso de oxandrolona e oximetolona.
Diversos estudos têm demonstrado que os EAA causam dependência em usuários atletas competitivos e recreacionais, provocando, assim, a síndrome de abstinência ligada às síndromes comportamentais. Achados preliminares sugeriram que a administração de metandiona pode ser a causadora dos efeitos comportamentais provocados pelo uso de EAA e que a causa disso seria a alteração da função serotoninérgica.
Porcerelli e Sandler vincularam o uso de EAA ao narcisismo patológico em culturistas e levantadores de peso.
A administração de EAA em mulheres atletas resulta em alterações masculinizantes, semelhantes àquelas observadas na puberdade masculina. Esses efeitos virilizantes indesejados incluem amenorréia, aparecimento de acne, pele oleosa, crescimento de pêlos na face, modificação na voz. Posteriormente, ocorrem desenvolvimento da musculatura e do padrão de calvície masculino, além de hipertrofia do clitóris e voz grave. Com a administração contínua e prolongada, muitos desses efeitos são irreversíveis.
SUPLEMENTAÇÃO: Alimentação e Suplementação para evitar overtraining
O excesso de treinamento é uma freqüência em esporte de alto nível ou alta performance, como é o caso do Rugby. Isto tem como conseqüência a queda de rendimento, força e principalmente lesões.
Em treinamentos contínuos e árduos deve-se ter uma alimentação equilibrada e principalmente rica em nutrientes para acelerar a recuperação muscular.
Para a fase de base deve-se ingerir uma quantidade grande de proteínas de alto valor biológico, como um whey isolado de boa qualidade, carboidratos de índice glicêmico baixo, como batata cozida e suplementos naturais estimulantes de força, como creatina e ZMA.
Para fase de alta performance e jogos, deve-se ter uma alimentação calórica equilibrada, para evitar o sobrepeso e principalmente muitos suplementos que acelerem a recuperação pós-treino, como glutamina e arginina + ornitina, evitando assim o overtraining e suplementos que aumentam a performance, como cafeína e vaso dilatador.
É importante a busca pelas melhores marcas de suplementos e por profissionais competentes e com experiência no assunto. Não aceite produtos sem registro no Ministério da Saúde e ANVISA, e evite conselhos de amigos, todo tratamento é individual e personalizado. Com a tecnologia avançada nesta área, podem-se adquirir produtos importados e de ponta por valores acessíveis e obter resultados muito melhores e mais rápidos.
Um abraço e bons treinos.
materia:Cristiano Bueno
Supplement Premium Performance
www.supplement.com.br
Em treinamentos contínuos e árduos deve-se ter uma alimentação equilibrada e principalmente rica em nutrientes para acelerar a recuperação muscular.
Para a fase de base deve-se ingerir uma quantidade grande de proteínas de alto valor biológico, como um whey isolado de boa qualidade, carboidratos de índice glicêmico baixo, como batata cozida e suplementos naturais estimulantes de força, como creatina e ZMA.
Para fase de alta performance e jogos, deve-se ter uma alimentação calórica equilibrada, para evitar o sobrepeso e principalmente muitos suplementos que acelerem a recuperação pós-treino, como glutamina e arginina + ornitina, evitando assim o overtraining e suplementos que aumentam a performance, como cafeína e vaso dilatador.
É importante a busca pelas melhores marcas de suplementos e por profissionais competentes e com experiência no assunto. Não aceite produtos sem registro no Ministério da Saúde e ANVISA, e evite conselhos de amigos, todo tratamento é individual e personalizado. Com a tecnologia avançada nesta área, podem-se adquirir produtos importados e de ponta por valores acessíveis e obter resultados muito melhores e mais rápidos.
Um abraço e bons treinos.
materia:Cristiano Bueno
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convocação juvenil.
É isso galera!
sabado campo do portinho 15:00.
-Nelsinho e Kim (nem precisam ser convocados, já estão lá mesmo), capacete, Testa, Loirão Zé Nilson, Junior e João Magno e Bruninho, Gustavo de Alice. parabens mulecada.
sabado campo do portinho 15:00.
-Nelsinho e Kim (nem precisam ser convocados, já estão lá mesmo), capacete, Testa, Loirão Zé Nilson, Junior e João Magno e Bruninho, Gustavo de Alice. parabens mulecada.
Retrospectiva Ilha-Rugby 2010.
CAMPEÃO 4ºBEACH RUGBY VERÃO ILHABELA VIVA 2011. ILHA-RUGBY X SÃO JOSE
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